e a flor de maio sobrevive na secura ávida, resiste. embora agora, a pessoa /eu se dando conta da palavra cuidado, vem agora e a água, sempre que lembra enquanto a pergunta, falha e persiste, numa mente ainda inquieta e um tanto tensa, se vocês folhas tenras, escuras e carnudas, me darão algum dia o prazer da flor, mesmo que o cuidado contínuo embora tarde, mea culpa piedosa abafando a verdade de que seja tendo sido mesmo já tarde ou cedo demais, a planta não responde e apenas se demora, quieta, planta, planta. óõãã´´éé´´éassim, dizendo que talvez que de nada sirva o cuidado pois que retrátil não pode ser uma flor, e se esse for mesmo o caso, no caso o ocaso desse broto, eu pergunto,porque tanta meagoa numa simples água, já que ele,o broto, assim se deu, e como que por por extinto se resumiu. Então só em maio saberei, saberemos e saberás. na data do teu casório, e desta outra vez guardarei o segredo sim, mas talvez agora mais para mim.
e a lua amarela me disse, mentirosa grande e bela. arrependimentos de nada valem, o sol não se põe duas vezes, não se banha duas vezes no mesmo rio, nem se ama duas vezes a mesma mulher, octavio paz, cito, deus, de onde tudo deriva, é movimento contínuo.
agora eu digo como num eco desta tarde solar, que estes passaros da infância ainda escuto, bemtevis, enquanto eu ainda estiver aqui para ouvir.
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