coloco o mesmo vestido xadrez que levo comigo desde o namoro. no colar que uso, duas contas em desacordo. em um ponto, duas metades quebradas. será que colam de novo? e em outro lugar, uma simples falta. sem metade sem nada dentro. alí nem a lembranca do que existia, ficou só o espaço vazio e pronto
sempre tem alguém que sofre mais, que sente demais, em contrapartida ao outro que desaparece por completo e figura agora como representante da ordem repressora.
e a via é uma só.
insistir na infelicidade é tão tolo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário