terça-feira, 9 de junho de 2009
e que fazer com a culpa?
Enquanto nos meus arquivos o nome da empresa que fazia animações legais em festinhas vem o nome...madri, claro! entro no google e há tudo sobre madrid, restaurantes, museus..e além disso vem a lembrança das residências artísticas que abrem em madrid por essa época, enviada por uma amiga que enfrentou separação, filhos, e que vai expor lá em madrid, virou artista mesmo, para valer e aí vem tudo de novo. Festa de filho ou viagem? Porque tudo entre uma e outra coisa, talvez meu padrão de mãe ainda seja o da mãe que tenho, que viveu e vive para os filhos, que aprendeu a renúncia antes da identidade, e eu o que faço é a lamúria da indecisão, então me cobro ser aquilo que talvez não seja, mas também do fato, da falta deles que é mais presente que a presença, e da justiça que não está sendo justa, ou o raciocínio meu, ou desta advogada avoada que tive e do meu terapeuta que foi testemunha de tudo. Ou tudo isso junto.
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