gente desculpem o excesso, e nem revisado está.
Sempre acontecem coisas comigo, a moça da livraria me disse por isso não quero mais trabalhar com você. se a sensação de falência não fose grande, passava batido, mas passou, penso asim, melhor assim, e não era pra ser, e não você não vai entender. a menina morta eu caída na calçada os dois homens alí me olhando ou sei lá nem me viram mas duvido que poeque eles conversavam e logo próximo um outro a luz a cidade atropelada iluminada eu estirada alí a rua podia passar um carro mas eu deitada no asfalto tropecei, dizer pra aquem se eu alí acho que os homens eu quero dizer é só levantar vai, mas dói então, senta um pouco eu alí, que solidão o caminhão me escondia e ninguém veio atrás, que bom, e dói mas também eu tropecei logo a aminha ansiedade aí passou que bom não dava mais vou embora não mas o cinema eu chego consigo manco um pouco nem é caso mas alí pra ver que eu quero dizer não era nada daquilo que a gente pensava eu não estou mais alí revivendo nada só vivo mesmo e era eu a paisagem pros outros assim como carros, poste, gente, tudo igual, tanto faz na cidade ninguém todo o mundo e ninguém, tá boa minha filha, faz o reiki ainda bem consigo andar a cena mas quem me leva pra casa e não chamar a mãe, ainda, e o cara, ele não vou me estender, anda dói, o joelho a alma de saber desgraça só você mesmo, no mundo, o cinema também, a menina morta, a festa do filho, ontem hoje e amanhã nasceu os meninos todos eles ainda bem alguém que fala na escuridão, mateus nachterhgale, não conhecí mas ví um dia lá em minas ninguém sabe só eu e nada que jeito assim de dizer as coisas não sei vou se penso, dizer mas não meu pai, a água toda, biscoito, polvilho, café e o queijo na mão pra comer depois, a avó longe no céu, as duas até que uma veio me visitar também mas ele não quis já era demais, eles vierma me ver no que ele não percebeu, doeu meu pai, como ninguém me socorre que bom só assim mesmo mas isso sim também dói afunda a gente não é nada, já caí antes e me chamam de querida meu anjo hoje a menina no farol que eu logo peguei o papelzinho dela pra aliviar o trabalho pus de lado depois mas tá é assim mesmo. amanhã já é pra levar os convites mais a entrevista mais pro gasto o tempo a barba preponderante depois logo desapercebí mas no começo e eu disse, mas depois e se ele pensa que eu digo, o resto tudo aquilo, por exemplo, ontem, não digo, nem na argentina, sufoco, meu bem, ninguém nunca teve, sufoco assim ficou mais fácil eles só querem teu corpo minha filha se você não se casar eu juro a barriga não aparece, disfarça, e depois o um o . eu . ele. não sei, não não vivem comigo os filhos a mãe que desama tendo sido desamada pelo pai o fracote eu digo ele pensa assim cada pessoa ah se fosse assim um universo, cada um, mas quer esquecer não quero nada seu, sempre, eu ele , isso passa de pai pra filho e passa e se ajeita num jeito sim, eu me importo sim porque não era nada disso, ninguém entendeu nada, ele diz ele manda e faz quem diz ele você eu digo eu não sabe de nada. Ele não vai dizer o que achou nem a pão e vinho, boteco de merda, barato que nada, só nada sempre um copo vazio eu vou andando e tropeçando em minhas botas quebradas sem sapato era o único a merda só elas mais nada que a pobre ela pensa que a rica ele nariz a barba de molho na água cheirosa eu acho deve ser bom mas também não é da minha conta nem da sua cuide de mim, a sua vida, vá, me deixe, mas volte*. Não tem como vou, inventar tudo, de novo tudo. O modess tem saindo da calca apertada, escroto. Ele não entende, você não entende. E continua.
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