quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
o que foi que ela disse mesmo?
Memória recente curta. a peixinha dava a volta no retângulo de vidro pensando ser a rainha Silvia e quando estava de volta já era a rainha da torcida do Corinthians. Aristocrata ou plebéia? Que importa se a vida é tão curta, pra que se preocupar com isso se posso ser as duas? Que peixinha sábia e maluquinha, ah como uso dimutivos, sim, porque afinal vivo de pedidos de desculpas, como se fosse uma tola bobinha se me permitem a redundância Bem, então o que era mesmo pra eu fazer? Alguém se lembra? Estou ouvindo Aretha Franklin e nem de longe isso me faz lembrar o tal projeto a ser desenvolvido. Bem, de uma coisa estou certa, e ninguém esperava por isso, eu sei o que devo fazer, mas as coisas meio que se escondem de mim, é isso o que acontece. Sempre achei que a peixinha ia morrer comigo. Na verdade, acho mesmo que a minha crueldade foi não ter assumido isso antes. Agora vou saindo e começar a chamar em voz alta o título do trabalho, isso dá certo para quando eu perco coisas e quero encontrar de novo.
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Um comentário:
oi, não consigo parar de escrever, que tormento.
esse é seu melhor texto e... bonito, como termina bonitinho!
a dor no peito passou.
tentei postar coisas legais, mas ficou tudo muito pessoal. Ia apagar tudo, mas...
(quando encontrei seu blogg na memória do pc público da sala ig de cinema, achei que era sobre separação e casos de separação, uma espécie de consultório para todos. Mas não, é o seu diário pessoal. Como e porque entrei no seu diário e na sua vida, a ponto de me irritar com sua peixinha que, tadinha, está nadando livre do aquário em outro canto? separei uns textos e tal, mas não adiantou: escrevo tudo na primeira pessoa. Você (é a palavra que mais digito: você) fala de você e eu, no seu blogg, falo de mim! É hora de montar o meu...)
só uma versinho do chico, terminando:
Se ela pudesse escolher
ser distraída
é o que ela mais queria ser
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